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SOBRE RELACIONAMENTOS: "O DEDO PODRE".

O sujeito diz que tem o “dedo podre“ e ri. Numa espécie de tragédia anunciada, não consegue se dar conta do que diz, está alienado ao próprio discurso. Não percebe que o dedo não é uma entidade independente, o dedo aponta para as próprias escolhas que ele mesmo faz sem se dar conta.

Uma vida amorosa de repetições.

É o mesmo roteiro num filme diferente. Uma aposta inconsciente no fracasso, e o dedo coitado levando a culpa de algo que diz respeito sobre o próprio sujeito, o dedo apenas indica algo sobre si.

E o que é esse algo?

O que esse “dedo podre” denuncia?

Como dizia Freud, “a voz do inconsciente é sutil, mas ela não descansa até ser ouvida.”


E você, tem conseguindo se escutar?

Tem se dado conta de suas repetições?

O que repete ?


Busque por um psicanalista.

 
 
 

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